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Estudo aponta que falta de saneamento prejudica mais de 130 milhões de brasileiros

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Pintor Antônio Francismar Alves Pereira Batista, 37 anos, morador do Morro do Urubu, enche galões de água nas bicas disponibilizadas pelo empresário Luís Altino que tem um poço na própria casa, na cidade de Cratéus, no Ceará. Foto: Fernando Frazão/ABr

Quase 35 milhões de pessoas no Brasil vivem sem água tratada e cerca de 100 milhões não têm acesso à coleta de esgoto, resultando em doenças que poderiam ser evitadas, e que podem levar à morte por contaminação. Esse é o cenário quase dois anos depois de entrar em vigor o Novo Marco Legal do Saneamento, sancionado na Lei 14.026 de 2020, quando os investimentos no setor atingiram R$ 13,7 bilhões — valor insuficiente para que sejam cumpridas as metas da legislação atualizada.

Somente 50% do volume de esgoto do país recebe tratamento, o que equivale a mais de 5,3 mil piscinas olímpicas de esgoto in natura sendo despejadas diariamente na natureza. Municípios dos estados do Paraná, São Paulo e Minas Gerais ocupam as primeiras posições do ranking, liderados por Santos (SP). Entre os 20 piores estão municípios da região Norte, alguns do Nordeste e Rio de Janeiro. A última posição é ocupada por Macapá (AP).

Pintor Antônio Francismar Alves Pereira Batista, 37 anos, morador do Morro do Urubu, enche galões de água nas bicas disponibilizadas pelo empresário Luís Altino que tem um poço na própria casa, na cidade de Cratéus, no Ceará. Foto: Fernando Frazão/ABr

Fonte: Agência Senado

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